quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O QUE É IDEB?


O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o principal indicador da qualidade do ensino básico no Brasil. Foi criado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em 2007, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Ele é calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e no desempenho dos alunos no SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e na Prova Brasil. Ou seja, quanto maior for à nota da instituição no teste e quanto menos repetências e desistências ela registrar, melhor será a sua classificação, numa escala de zero a dez. Sintetiza dois conceitos, a aprovação escolar e o aprendizado em português e matemática.

Ideb – a nota da nossa escola





Nossa nota / nosso IDEB: no ano de 2009 o índice observado foi – 4.6 manteve o mesmo índice em 2011, no entanto, saltou para 5.2 no ano de 2013, quando a meta projetada seria de 4.5. Embora tenhamos alcançado a meta estabelecida pelo índice aos anos vindouros, não nos deixa remotos ao fato de que precisamos melhorar alguns fatores para que tal índice seja elevado ainda mais, num curto espaço de tempo. Portanto, provocamos o chamamento de todos os entes da comunidade escolar, sobretudo dos professores, para com a Equipe de Gestão traçar políticas e/ou mecanismos para que alcancemos a excelência da equidade da aprendizagem dos alunos. No mais parabenizamos a todos que de forma significativa nos ajudaram a obter tal resultado, aos professores, em especial, que diuturnamente estão trabalhando para que alcancemos as metas estabelecidas. 

APOIO PEDAGÓGICO

A Equipe Gestora juntamente com as Coordenações de Ensino e Pedagógica da Escola, tem buscado sempre desenvolver uma análise sobre a Função de apoio na Práxis Pedagógica, função que evidenciam uma parceria muito importante para o professor de sala de aula. Através do Apoio Pedagógico, na pessoa do Professor Jorge Cayatopa e professora Lúcia Amorim, buscamos sempre fazer uma ponte ou relação à sala de aula, proporcionando elementos de integração, coletividade, colaboração e companheirismo, como também do reconhecimento da importância do seu papel dentro do contexto social. O suporte pedagógico desenvolvido no Diogo exerce a função voltada ao funcionamento do núcleo pedagógico (dinâmicas das aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares, análise de materiais didáticos, relacionamentos, desempenho, etc.). Essa é uma presença constante na vida dos profissionais. Acompanhamos através de instrumentos/planilhas os educadores, educandos e suas famílias, no que tange os processos de ensino-aprendizagem, com um intuito de levar/ofertar uma educação de qualidade a toda a comunidade escolar. 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

DESTAQUES/EX-SERVIDORES

Como parte da comemoração de datas importantes dentro de nossa Escola, a Equipe Gestora juntamente com os demais entes participantes do quadro funcional do Diogão, fazem questão de homenagear e destacar a importância dos professores e pessoal administrativos, recém aposentados, da qual fizeram parte da história de nossa escola: Maria Salete da Silva Cardozo, Maria Lúcia da Costa Amorim, Dirce Mota Coelho, Ozemira Florêncio da Costa, Risoneide Pereira Caminha, Eliana Rocha Almeida,  Marlete Alves de Andrade, Rosangela Mendes Fonseca, Mauricio Generozo, Auzenir Martins e Rita Albuquerque. Sucesso na nova empreitada! Honramos a todos por aquilo que representaram, e, ainda representam para todos nós, afinal de contas estamos alicerçados por um trabalho realizado em um passado não tão longínquo pelo profissionalismo de vocês. FELICIDADES COMPLETA A TODOS ÀQUELES QUE AINDA FAZEM PARTE DE NOSSA FAMILIA DE FUNCIONÁRIOS REPRESENTADOS EM NOSSOS CORAÇÕES E MENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

terça-feira, 8 de setembro de 2015

SALAS DE AULAS CLIMATIZADAS

Partindo do pressuposto de criar um ambiente agradável para o processo de ensino e aprendizagem a equipe de Gestão da escola adquiriu nos anos de 2013/2014,   16 condicionadores de ar para serem instalados nas salas de aula. O problema, no entanto, seria que a rede elétrica predial não suportaria a demanda de energia dos equipamentos. Diante da falta de estrutura começamos a negociar com SEE, num primeiro momento com a pessoa do ex-secretário Daniel Zen e na sequencia com o atual, professor Marcos Brandão. Diante da assertiva de ambos para instalação de uma subestação para aumentar a capacidade de consumo, a alternativa foi esperar. Hoje a unidade escola passa por uma restruturação na sua rede de distribuição elétrica, visando, num futuro próximo, climatizar 100% de suas salas de aula, assim como as dependências administrativas. Os equipamentos adquiridos com recursos próprios, a priori, atenderão 50% das de aulas. Necessário se faz de criarmos oportunidades através de eventos e/ou outros, para angariar fundos financeiros para aquisição dos restantes dos aparelhos de ar condicionados, para num curto espaço de tempo atender todo alunado da escola. Nesse momento de vital importância para a comunidade contaremos com a participação de todos: alunos, pais, servidores, professores e instituições parceiras.

BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


“Escola é o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos… é, sobretudo, gente, gente que trabalha que estuda que se alegra, se conhece, se estima…” – Paulo Freire, educador. E a escola Padre Diogo Feijó, além disso tudo que o sábio educador trata, tem encontrado de forma dinâmica e diversificada de realizar entre a comunidade escolar a utilização de boas práticas pedagógicas, nesse caso tratamos de evidenciar o Coral, que é regido pela Professora Josenisia Brito e conta com a participação de cerca de 50 alunos distribuídos entre as diversas classes de aula. Através das atividades realizadas objetiva-se no decorrer do processo de ensino aprendizagem por meio do coral alcançar a unidade nos aspectos musicais, sociais e humanos entre os seus participantes. Difícil notar apenas um corista e existir a possibilidade para destaques individuais, pois há a preocupação com a unidade do grupo. Esta unidade, resultante de processo coletivo, torna-se objeto de discussão ao ser transportada para a escola, e, sobretudo a sala de aula. O desafio é a promoção e verificação do desenvolvimento individual de cada participante, ao considerar a organização estrutural escolar como prazos, avaliação e duração das aulas. Portanto, só temos que dar parabéns a Professora regente pela iniciativa brilhante a que tem atraído de forma cada vez mais consistente os alunos para participarem do coral, atingindo objetivos que transpassam as barreiras musicais do som, chegando até o desenvolvimento de atividades em sala de aula.