MÚMIA: PRESENTE!

No dia 18/05/2011, foi realizada uma atividade educativa na turma do 6.º ano “A”.

Essa não foi uma aula qualquer!

Organizada pelas estagiárias do curso de história da UFAC,  Francisca Rodrigues da Silva e Maria Aparecida Miranda Barros, as atividades tiveram o privilégio de contar com a participação de uma múmia, em carne e osso (e bem mais nova que as originais) é verdade, mas ainda assim uma múmia. Ela foi um dos recursos utilizados sob a supervisão do professor Armstrong da Silva Santos, para ajudar os alunos a compreenderem um pouco sobre a religiosidade egípcia; nossa eterna luta contra a morte,  suas relações com o desenvolvimento da medicina. Além disso, foi abordado o desenvolvimento da escrita entre os egípcios e a importância da escrita para aquela e para a nossa época.

Nossos alunos participaram, interpretaram imagens e decifraram hieróglifos e ainda puderam observar como uma múmia (as verdadeiras) eram feitas.

Pode-se dizer que foi uma atividade prazerosa e muito proveitosa, que deve ser repetida nos próximos dias nos demais 6.ºs anos.

Os parabéns da Equipe de Gestão ao professor e estagiárias do curso de história da UFAC.

DIOGO FEIJÓ EM CRÔNICA

Professora Josenísia e a aluna Eudimara

Professores da escola

Acordei sem ânimo, na famosa apatia peculiar aos sábados. Olhei a agenda para ter certeza. Dia vinte e um de maio de dois mil e onze. Não tinha jeito, entrega de boletim. Aqui prá nós, nada pode ser mais chato. Caminhei lentamente até a Escola Padre Diogo Feijó. Numa rabugice irreparável. Não conta prá ninguém, tá? É segredo! Talvez você critique essa postura, mas depois de uns anos na Educação, as atividades parecem mecânicas e pouco prazerosas. Precisamos tomar injeções de esperança, inserir pílulas criativas. Quebrar paradigmas.

Professora Josenísia e o aluno Thiago

Logo de chegada fui surpreendida por um cenário diferente. O pátio estava impecável. Cadeiras organizadas numa simetria impressionante. Pensei: Tem a ver com a Matemática da professora Salete. Brincadeirinha! Uma música suave foi arrebatando meus ouvidos. Ao lado mesas e cadeiras para os mestres. As fichas individuais dos alunos ao alcance de professores e pais. Os gestores iniciaram a reunião pedindo orientação de Deus através de uma oração. E o texto clássico do apóstolo Paulo, Primeira aos Coríntios 13 tocou nossos corações lembrando a supremacia do amor sobre os dons que temos. “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, nada serei” (parafraseado). A fala dos gestores recebeu aplausos. Cheia de planos e metas. Que bom! E as músicas Instrumentais tocadas com arte. “Um sarau”? Parece que sim. Verdadeiro luxo! Cafezinho, água, suco e a famosa bolachinha pedagógica, nossa companheira inseparável, circulando em bandejas. E eu que pensava: não existe cura para essas reuniões. Acabei sendo contagiada pelo entusiasmo ali presente.

Pais

O encontro foi lindo! Creio que a equipe gestora gastou muito tempo planejando e conseguiu encontrar o caminho adequado, organizado e menos enfadonho. Honra ao mérito! “Dai a César o que é de César” Também está na Bíblia. Dessa vez é o próprio Jesus quem fala. É maravilhoso trabalhar com colegas assim. Pessoas que dão significado e tons coloridos a momentos rotineiros. A comunidade está bem servida. E como diriam meus alunos: valeu!

                                                               Marta Gerusa

Professora de Língua Portuguesa

MINHA VIDA COMO ESTUDANTE

Tenho um objetivo na vida. Seguir meus estudos e me tornar uma pessoa que tenha conhecimento para conseguir meu alvo. Atualmente estudo comprometido com as tarefas, pra que eu possa ser alguém de respeito e motivador de outros.

O estudo traz informação e renova cada vez mais o nosso entendimento. Com isso me tornarei mais exemplar para todos que estão ao meu redor.

O verdadeiro estudante tem que ser disponível. Tem que ter atitude para saber que profissão deve escolher para se destacar na carreira tão merecida. Deve acreditar que tudo pode ser conquistado, mas só trabalhando e se preparando.


Autor: Marcelo Souza da Silva 6º Ano F
Orientação e revisão: Professora - Marta Gerusa

Jornal Hora de Ensinar

A partir desta edição nosso jornal será totalmente online e uma grande novidade,  é o lançamento do mesmo  via Skype e transmitido pela rádio da escola diretamente da cidade de Curitiba-PR , pela Professora Salete, que mesmo em seu período de férias deu sua parcela de colaboração para que o jornal fosse lançado em tempo previsto.
Não deixe de comentar o nosso Jornal Hora de Ensinar. Você pode deixar aqui o seu comentário ou enviar ao email da escola ticsdiogo@gmail.com.

AMOR INCONDICIONAL

                                              
Deus é bom demais.

Estou vivendo uma nova fase de aprendizado na vida, sou aprendiz de Vô. Dizem que você só aprende a ser filho quando é pai e só aprende a ser pai quando é avô. Parece incrível, a máxima tende a ser verdade, tenho experimentado isso.

                Vovô principiante, de filha, mãe, também principiante. E o que é mais gostoso de tudo isso, é estar vivo e poder acompanhar a continuação da história familiar naquela pequena criatura, tão bela, tão meiga, tão inocente.

Acompanhei em conjunto com minha esposa, todo o pré natal da nossa filha ao dia da natalidade (nascimento) da nossa neta. Momentos de ansiedade, incertezas de temor, mas acima de tudo de muita compreensão e amor.

Nesse interstício de tempo você percebe que sua filha cresceu, amadureceu, é mulher, é mãe e você, meu caro, envelheceu. È a lei natural da vida.

Tenho observado brotar a estreitar relação de amor entre mãe e filha – acho que tinha esquecido ...no cuidado do amamentar, de medicar, na hora de dormir, na hora do banho, do fazer dormir....... E o que é mais lindo, é a reciprocidade expressa em SORRISOS naquela inocente criatura.

Essa introdutória, de um vô babão, é para parabenizar você mulher que tem essa singularidade, o instinto materno. Amor incondicional só o amor de Deus. Numa escala proporcional, quem sabe, o amor de mãe pode ser comparado a esse amor.

Parabéns a todas as queridas mamães.

Francisco das Chagas dos Santos Lira (Gestor)